Via Poliglota

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1. 去日本要多长时间? 2. 从你家到圣保罗 Liberdade 开车要多长时间? 3. 你有没有狗?它叫什么名字?

1. 从巴西 到 日本三十个小时 2. 从 Campinas 到 Liberdade 一个小时二十六分钟 3- 我不有没有狗

Correção:

1 .

Tanto na primeira quanto na segunda frase adicionar 要 ou 需要 vai deixar mais natural, por exemplo 从巴西到日本要三个小时 e 从Campinas到Liberdade需要一个小时二十六分钟.

2 .

Para dizer ''Eu não tenho Cachorro'' dizemos 我没有狗 e não precisamos do 不有

3.

我喜欢打网球、排球和手球。我网球打得很好,篮球打得很差

4.

A – 你好! B – 你好! C- 他是谁? A – 介绍我的朋友 Hugo Natividade. 他是巴西人。 C- 幸会! B – 等一下!您贵姓? A – Natividade 和 他不会说汉语。 B – 我希望他有一天学会汉语. A – 我也是. C- 欢迎, Hugo!

5.

我喜欢打网球、排球和手球。我网球打得很好,篮球打得很差

#set #mandarim #hsk2

2024

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#idiomas#rotina#vocabulario#hks2#mandarim

我每天早上七点起床,刷牙,洗澡穿衣服我吃早饭然后坐公交车去工作。我在摄影工作室工作。我在摄影工作室前面的饭店吃饭。下午晚些时候,我坐公交车回家。然后我做晚饭。我每天学习一个小时汉语,上网,听音乐,看电影,刷牙,然后我睡觉。

Correção:

我每天早上七点起床、刷牙、洗澡、穿衣服。我吃早饭,然后坐公交车去上班。我在摄影工作室工作。我在摄影工作室前面的饭店吃午饭。(下午) 晚些时候,我坐公交车回家。然后我做晚饭。我每天学习一个小时汉语,上网,听音乐,看电影,刷牙,然后我睡觉。

Vocabulário:

Mandarim Pinyin Português
我每天 Wǒ měi tiān Eu todos os dias
起床 qǐ chuáng levantar-se
刷牙 shuā yá escovar os dentes
洗澡 xǐ zǎo tomar banho
穿衣服 chuān yīfu vestir-se
吃早饭 chī zǎo fàn tomar café da manhã
坐公交车 zuò gōng jiāo chē pegar ônibus
去工作 qù gōng zuò ir ao trabalho
摄影工作室 shè yǐng gōng zuò shì estúdio de fotografia
前面 qián miàn em frente
饭店 fàn diàn restaurante
吃饭 chī fàn comer
下午 xià wǔ à tarde
晚些时候 wǎn xiē shí hòu mais tarde
回家 huí jiā voltar para casa
做晚饭 zuò wǎn fàn fazer o jantar
学习 xuéxí estudar
一个小时 yī gè xiǎo shí uma hora
汉语 hànyǔ mandarim (língua chinesa)
上网 shàng wǎng navegar na internet
听音乐 tīng yīn yuè ouvir música
看电影 kàn diàn yǐng assistir a filmes
睡觉 shuì jiào dormir

#mandarim #hsk2 #vocabulario #set

Nos últimos meses, percebi que meu progresso no estudo de idiomas não estava fluindo como eu gostaria. Mesmo com uma rotina relativamente organizada, havia algo que parecia escapar ao controle. Eu me dedicava, mas a falta de estrutura e foco começava a pesar. Foi então que decidi parar, refletir e repensar minha abordagem.

A reorganização se tornou inevitável, principalmente quando notei que, apesar dos meus esforços, os resultados ainda estavam aquém do que eu esperava.

Um dos meus maiores pontos fortes ao longo desse processo foi a disciplina. Mesmo com uma rotina cheia, consegui manter 30 minutos diários dedicados aos estudos, o que evitou que eu perdesse completamente o ritmo.

Além disso, o uso de flashcards foi uma ferramenta que me ajudou a ampliar o vocabulário de forma significativa, mas não do jeito que gostaria. Ainda assim, pequenos progressos, como esse, me mostravam que havia um caminho, e que ele só precisava ser ajustado.

Por outro lado, o maior desafio foi perceber a dispersão na forma como eu organizava meu tempo. Estudo seis idiomas ao mesmo tempo — inglês, italiano, grego, sueco, cantonês e mandarim — e, em alguns dias, essa variedade me sobrecarregava. Tentar equilibrar seis idiomas de forma igual fez com que nenhum deles recebesse a atenção que realmente precisava.

Ao final de muitas semanas, me via estagnada, sem grandes avanços em nenhuma das línguas. Foi aí que reconheci que o verdadeiro problema era a falta de foco: dividir o tempo igualmente entre tantas frentes, sem priorizar o que mais exigia minha atenção.

Agora, com uma nova perspectiva, sei que preciso reorganizar meu plano de estudo nos próximos dias, mas, honestamente, ainda estou descobrindo como fazer isso de forma eficaz.

A primeira mudança que me parece crucial é a priorização. Talvez seja mais eficiente focar em um ou dois idiomas de cada vez, ao invés de tentar progredir em todos ao mesmo tempo. Mandarim e Cantonês, por exemplo, tem sido os mais desafiadores, especialmente na questão da pronúncia, então faz sentido que eles se tornem uma prioridade.

Além disso, estou considerando dividir meus estudos em blocos semanais, ao invés de diários. Assim, poderia dedicar uma semana inteira a cada idioma, mergulhando mais profundamente em seus aspectos gramaticais e culturais. Essa imersão mais concentrada poderia evitar a sensação de superficialidade que, às vezes, sinto ao tentar estudar tudo ao mesmo tempo.

Outra ideia que tenho ponderado é revisar mais frequentemente meus métodos de estudo para diversificar a forma como absorvo o conteúdo. E, claro, manter um equilíbrio entre a prática ativa e passiva. Não adianta apenas consumir conteúdos se não estou ativamente praticando a conversação e a escrita, que são habilidades cruciais em qualquer idioma.

Nos próximos dias, espero implementar essas mudanças e observar o impacto que elas terão. Talvez precise ajustar mais coisas no caminho, e é provável que novos desafios surjam. Mas, mais do que nunca, estou comprometida com uma abordagem mais consciente, que valorize a qualidade do estudo acima da quantidade.

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